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MODA E ESTILO DE VIDA
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1 de novembro de 2012

Concordo !!!!!!!!


Estava pensando sobre o São Paulo Fashion inverno 2013, achei que ele passou e nem se notou, nem no GNT canal de tv que sempre passa tudinho, desta vez não tinha nada a não ser "Pílulas Spfw".

 Aí passando por alguns blogues li este comentário da Camila Gomes do blog " Sim, Senhorita", e concordo com ela. E gostaria de dividir com vocês.

 O que vocês acham?????





Então, acabou mais uma fashion week… (e o que eu li em uma revista)

November 1, 2012 in ModaPensatas

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mudança de calendário da SPFW causou uma sensação meio louca, o evento passou e a sensação foi que ele nem existiu.  Foi mais curto, a imprensa não comentou tanto e acho que não rolou aquela motivação e empenho (para não dizer que faltou glamour). Mesmo pela mídia especializada e os blogs que vão para ao menos fazer look do dia/spfw… Passou liso, raso.
“Cabou”, e agora? Na semana que vem tem Fashion Rio, mas não levo fé também. Daqui a pouco vem o Minas Trend e eu também tô desanimada. Deve ser fim do ano né? Não. Na verdade, já tem um tempo que eu estou saturada destas “novidades velhas e nada apaixonantes”. Muito mais do mesmo e déjà vu em vários desfiles…
Esta coisa de causar tá cansando, porque sim, é bem diferente um desfile de SPFW que o que acontece na Chanel. Uma porque em Paris não tem um lugar especifico em que todos os desfiles acontecem, eles se espalham pela cidade e ai sim, é um fashion show, formulas nunca são as mesmas, locais diferentes… Não é aquela sala de desfile linear escura, música alta, modelos maquiadas e a passos rápidos na passarela, rumo a outro desfile.
Minas Trend não terá mais sala de desfile e eu acho bom. O foco é o salão de negócios. Quem desfila agora tem que arrumar locações e afins. Um dos desfiles mais legais que vi foi o da Patricia Motta/Gig/Vivaz que aconteceu na praça da Liberdade, que tem inspiração nos jardins franceses e prédios históricos em volta. A mobília era de madeira e os convidados tinham sombrinha para se proteger do sol que combinou com a coleção apresentada. Por vídeo eu já vi os desfiles do Ronaldo Fraga, não usaria as roupas, mas ele sabe fazer o show e transformar a sala de desfile insossa. É possível criar algo diferente, é. Mas requer massa cinzenta e dinheiro.
Tá, e depois o que fica? Existe a necessidade de desfilar sempre? Até mesmo porque desfile e notinhas na imprensa não escondem trabalho mal feito ou abaixo da média. Ainda mais quando o estilista vai mostrar algo que vai direto para as prateleiras da pronta entrega, para isso existem as feiras de negócios. E não acho que ninguém deve ter vergonha de mostrar o pronto para usar (prêt-à-porter) e sentir que é menor que aquele que desfila ou que faz aquele catálogo sensacional ou um site caprichado e se esquece de quem compra, meus clientes gostam de ver fotos das roupas, comuns nos lookbooks, não sei porque ainda tem marca que não faz isso até hoje. Tô vendo muito vídeo, é um recurso legal para quem quer se aproximar, movimentando sem ser desfile e com custo menor (este da Binóculo, gosto tanto dele). Tô vendo muita gente reclamar que não vende, faz todos os passos da academia, mas originalidade? Mas e o desejo? Tem que provocar DESEJO, se não tiver isso, não há venda. Parece simples, mas não é.
Li na revista Estilo de outubro uma pergunta feita a Tory Burch que todo estilista/dono de marca deveria se fazer: Por que as mulheres adoram usar suas criações? A resposta de Tory foi:“Sempre consideramos como as coleções funcionarão no dia a dia. Crio peças que não saem de moda e podem estar no guarda-roupa delas por anos”. Tory, você é uma destas, não precisa desfilar (para viu?!), faz o seu trabalho bonitinho e continue com o blog gostoso de ler, isso aproxima o público, você não imagina quanto, né Farm?
Menos moda de mentira para semana de moda, mais moda de verdade para a vida real

15 de outubro de 2012

VOLTANDO A ATIVA.......


Masstige! Um conceito importantíssimo!

Falei do conceito de masstige em um artigo para a World Fashion de 2007.  É impressionante notar o quanto este conceito ainda é importante!  Por isso hoje, roubo um pouco do tempo de vocês para discutir este tema, pois quero muito saber o que vocês acham.
Modifiquei um pouco o artigo e este é o resultado.
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Masstige ou luxo extremo?

O mundo mudou, Internet, celular, terrorismo alteraram radicalmente nosso jeito de viver, raciocinar e nos comportar.  

Não é de hoje que shopping é uma terapia.  Porém nos tornamos mais exigentes.  Queremos produtos melhores.  Bolsas, sapatos, perfumes, roupas etc. devem exprimir nossa personalidade e estilo!  No início do século 20, luxo era só para a elite, mas hoje democratizou-se.  Devido à mobilização social, e à situação econômica brasileira, ficou mais acessível a muitos a compra, por exemplo, de uma bolsa Gucci ou Louis Vuitton, levando mais e mais pessoa a possuirem o que antes era de poucos.  Como definição, um produto na mão de muitos, não seria mais um produto exclusivo e nem, portanto, de luxo.  Como é então, que ainda consideramos a Neverfull da Vuitton algo que exprime status?

Neverfull da Louis Vuitton, prática, elegante, bonita, mas é um produto de luxo?
É o poder e sagacidade do marketing das marcas de luxo.  Elas nao perderam o seu lustro.  Nem devem.  Seus produtos são lindos e de boa qualidade, mas talvez não tão exclusivos como às vezes soariam ser.  E tem mais uma coisa, o desejo que um produto de grande marca induz.  O prazer de comprar um relógio Rolex, de ler as horas nele, e de ser vista usando-o faz parte do preço.  Caso você concorde ou não com esta premissa, é difícil negar que seja assim.
A boba aqui fisgada por um monte de produtos que induzem status…Rolex, Céline, Rayban…
Sedução
Mas esta sedução não envolve mais a velha elite e os novos bilionários.  Estes já não querem mais ser vistos usando o mesmo produto que tantos compram depois de ter enfrentado horas de fila em uma loja.  Trata-se de um desafio comercial para quem tem um brand, e igualmente, uma oportunidade!  Como conquistar dois segmentos de mercado do luxo: o Masstige e o Luxo extremo.
Diferencial
Masstige é a união das palavras mass (massa) e prestige (prestígio).  É a combinação de códigos de luxo e de marketing de massa.  Michael Silverstein e Neil Fiske no livro Trading Up e no artigo “Luxury for the Masses” no Harvard Business Review , lançaram a expressão.  Refere-se a um produto de qualidade que é acessível ao consumidor e onde a diferença de preço é justificada pela gratificação de comprar uma marca prestigiosa.
Luxo extremo não tem uma definição formal: é, digamos, a gama de produtos acessíveis somente a pouquíssimos.
O primeiro exemplo de masstige é a Starbucks, que vende um café ao dobro do proço que qualquer outro lugar.  Isto porque, além de ótimo café, o ambiente de suas lojas é trendy.
Outro exemplo são os co-branding.  Stella McCartney e Adidas unem o prestígio na moda da primeira com a força no segmento esportivo de massa da segunda.  O resultado é um produto bacana com alma sedutora para muitos.
Luxo extremo
O que é?  Como tudo é relativo, o que é o luxo do masstige não é considerado luxo para os ultra-ricos.  Como reação à democratização do luxo, há um mercado para o ultra luxo.  Esta faixa de consumidores não se contenta com a bolsa Gucci de US$1.000, mas exige aquela de crocodilo de US$20.000!  Peça úncia que só ela tem.  Portanto cria-se uma nova faixa de produtos extremos, como jatos particulares decorados por Versace…
Algumas marcas são atraentes tanto ao masstige quanto ao luxo extremo.  A Gucci, com seu plano ambicioso de duplicar suas vendas em sete anos, anunciado no fim de 2004, deve seguir os princípios do masstige.  Aplicando-o a mercados como Rússia e China, espera cumprir o audacioso plano.  Mas o nome Gucci é tão reconhecível que também pode oferecer um produto ao público que queira o ultra luxo.  Basta pensar no casaquinho de pele de crocodilo dourado com gola de raposa a quase 30 mil euros!
Os luxuosos extremos exigem extraordinária qualidade, exclusividade, originalidade e serviço impecável.  Vemos hoje celulares como o Vertu que custam de US$5  mil a US$310 mil!  Feitos em ouro ou platina, oferecem um serviço de concierge 24 horas por dia.  Pode-se pedir de tudo ao concierge Vertu, desde reservas de jets particulares a compras de colares de diamante para a esposa.  Dizem que Madonna e Gwyneth Paltrow tem um destes…

Após lermos tudo isto, acredito que não devemos nos martirizar se somos “vítimas” de querer um produto que nos induz desejo.  Várias são as razões para isso.  O importante é manter este ímpeto em guarda.  Para usar as palavras da nossa sábia leitora, Mia, “No ponto, o que deve ser levado em consideração é a influência desses desejos no quotidiano das nossas vidas. Emperra? Dá depressao, traz sofrimento? Aí sim, reside o problema!”  Mas se nos traz um sorriso no rosto e não um buraco no bolso, por que não?!
Temos que lembrar também que a indústria da moda é uma das maiores do mundo e traz emprego a milhões de pessoas.  Além do que, podemos contar com o amadurecimento que nos ensina a encontrar prazer e felicidade nas pequenas delícias da vida como um dia ensolarado, um domingo com tempo para jogar fora, um sorriso, uma risada de criança ou uma passada pelo consueloblog!!
;-)

20 de setembro de 2012

SEM TEMPO!!!!!!

Oi amigas!!!! Sumi né? 
Estou fazendo um post estilo preguiça, para não deixar o blog abandonado, e para vocês não pensarem que eu desisti dele kkkkkkk
Estou é com falta de tempo mesmo, é que está semanas tenho estado entretida com o meu Ap novo. Mais um sonho que se realiza. Só tenho que agradecer a Deus por tudo que ele vem me proporcionando.
Estou muito .......muito feliz e às vezes nem acredito no que estou vivendo!!!!!


Eu e a Ana em Miami!!!! 

Estou devendo um post sobre Miami, com certeza vou colocar em dia tudo!!!
A semana que vem vou estar de volta com muitas dicas de looks novos beijos ;))